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Cidade Inteligente e Sustentável BR

O Projeto Cidades Inteligentes e Sustentáveis BR - Smart Cities é uma ação focada no uso da tecnologia e tecnologia da informação em prol do desenvolvimento sustentável, unindo diversos atores na realização de projetos e políticas públicas. Oferece ao cidadão uma ferramenta de participação ativa na gestão dos recursos disponíveis, bem como a interação dos poderes decisórios, organizações públicas, privadas, profissionais liberais e estudantes. Trabalha como facilitador de processos no desenvolvimento econômico sustentável.

Propõe a redução das desigualdades sociais e regionais; incentivando, apoiando e implantando inovação tecnológica; expansão e modernização da base produtiva de ciência, tecnologia e tecnologia da informação; trabalhando para o crescimento do nível de emprego e renda, bem como na redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; atuando no aumento da escolaridade e da capacitação, da produtividade e competitividade e das exportações.

Irá articular recursos e conhecimento em benefício do trabalho cooperado entre parceiros estratégicos visando a obtenção dos melhores resultados. Trabalhará em redes físicas e virtuais, disponibilizando a todos os atores envolvidos nos processos informação, distribuição de riqueza e conhecimento proporcionalmente à interação nos processos.

O Projeto Cidades Inteligentes e Sustentáveis BR é uma proposta do Instituto Árvore da Vida e encontra-se aberto a novos parceiros, entre em contato através do formulário de contato na aba do blog.

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quinta-feira, 14 de março de 2013

Intranet é coisa do passado


















Thinkstock
O planejamento ajudará a entender qual plataforma de social business é melhor para você


Por se tratar de uma plataforma, o negócio social possibilita várias abordagens. Veja quais são e como implantá-los na sua empresa
Social Networking
O software utilizado para montar e gerenciar a rede social corporativa é o primeiro componente. Cabe a ele fornecer os elementos básicos para construção de perfis individuais, espaço para comunidades, para a produção de Wikis, de Blogs, etc. Nesse cenário surge a figura do gerente de comunidade. “É ele quem vai avaliar se faz sentido ou não a criação de um grupo e como fomentar seu uso através de variadas técnicas. Por exemplo, como garantir que ela tenha conteúdo adequado ou como funcionará o sistema de comunicação com os membros. Trata-se de uma função muito importante, pois está diretamente relacionada com a adoção da rede social corporativa”, explica Flávio Mendes, especialista em portais em redes sociais da IBM América Latina.  Conheça o IBM Connections
Social Content
O segundo componente diz respeito ao conteúdo produzido na rede social corporativa. Ou seja, arquivos, apresentações, vídeos e quaisquer outros formatos. São eles que servem de base para pesquisas e trocas de conhecimento. “É importante entender que o grande valor do social content está na forma como ele é utilizado. Conteúdo armazenado não tem valor para o negócio sem que seja processado por pessoas”, ressalta Flávio. No entanto, para que esse sistema alcance níveis adequados é necessária a existência de um guia, que deixe claro o que é permitido e o que não é esperado. Por isso, os especialistas aconselham a criação de um código de condutas para a empresa e que integre esse novo ambiente virtual. Conheça o IBM Connections Content Edition
O terceiro componente está relacionado à análise das informações selecionadas e divulgadas pelos membros da rede social corporativa. É dessa forma, que os funcionários terão uma ideia mais clara do que está sendo produzido e consumido pela empresa. Além disso, é possível gerar recomendações de novos contatos e comunidades ou ajustar as estratégias de um projeto. “Aqui o analista de redes sociais tem o papel de definir um conjunto de métricas a serem monitoradas e acompanhar seu desenvolvimento. As métricas podem ser quantitativas ou qualitativas”, acrescenta Flávio Mendes. 

'Internet das coisas' dará lugar à 'internet de tudo', prevê Cisco Próxima era da tecnologia deve gerar oportunidades na ordem dos US$ 14,4 trilhões


Reprodução
Rede de fibra ótica América do Sul
O tempo da "internet das coisas", em que máquinas farão conexões com outras máquinas (inclusive as domésticas), será substituído pelo da "internet de tudo" - ou IoE, na sigla em inglês. Em uma década, empresas e consumidores terão visto US$ 14,4 trilhões circularem por causa desta nova era, segundo previsão da Cisco.

Isso significa, na visão da empresa, que a IoE tem potencial para alavancar os lucros globais das corporações em 21% até 2022, conforme noticiado pelaCNET.

Cisco define "internet de tudo" como uma mistura de pessoas, processos, dados e coisas, tudo gerando bilhões de conexões relevantes.

Reprodução

Rob Lloyd, presidente de vendas e desenvolvimento da Cisco, declarou em conferência nesta manhã que 99% dos eletrônicos do mundo estão desconectados da internet. Por isso o próximo passo é a IoE, em que esses dispositivos poderão ser postos online.

Os setores de fabricação, público, energia/utilidades, saúde, finanças/seguros, transporte e distribuição serão os primeiros a se movimentar neste sentido, na visão da empresa. E Lloyd adiantou que não será o mercado de TI o impulsionador: os recursos virão do mercado de negócios.