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Cidade Inteligente e Sustentável BR

O Projeto Cidades Inteligentes e Sustentáveis BR - Smart Cities é uma ação focada no uso da tecnologia e tecnologia da informação em prol do desenvolvimento sustentável, unindo diversos atores na realização de projetos e políticas públicas. Oferece ao cidadão uma ferramenta de participação ativa na gestão dos recursos disponíveis, bem como a interação dos poderes decisórios, organizações públicas, privadas, profissionais liberais e estudantes. Trabalha como facilitador de processos no desenvolvimento econômico sustentável.

Propõe a redução das desigualdades sociais e regionais; incentivando, apoiando e implantando inovação tecnológica; expansão e modernização da base produtiva de ciência, tecnologia e tecnologia da informação; trabalhando para o crescimento do nível de emprego e renda, bem como na redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; atuando no aumento da escolaridade e da capacitação, da produtividade e competitividade e das exportações.

Irá articular recursos e conhecimento em benefício do trabalho cooperado entre parceiros estratégicos visando a obtenção dos melhores resultados. Trabalhará em redes físicas e virtuais, disponibilizando a todos os atores envolvidos nos processos informação, distribuição de riqueza e conhecimento proporcionalmente à interação nos processos.

O Projeto Cidades Inteligentes e Sustentáveis BR é uma proposta do Instituto Árvore da Vida e encontra-se aberto a novos parceiros, entre em contato através do formulário de contato na aba do blog.

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Abrigo flutuante autossustentável transforma ondas do mar em energia

Batizado de “Arca de Noé”, o projeto criado por uma dupla de arquitetos da Sérvia é um centro de abrigo flutuante e sustentável para abrigar os sobreviventes de desastres naturais. Baseado na lenda bíblica, o espaço arrojado em meio ao oceano vai garantir a alimentação das pessoas por meio da agricultura em terras férteis, filtrar as chuvas para a distribuição de água potável e ainda utilizar as ondas do mar, os raios de sol e os ventos para a geração de energia limpa.
Os responsáveis pela “Arca de Noé” são Aleksandar Joksimovic e Jelena Nikolic, que apresentaram o projeto durante uma competição internacional de arquitetura. Criada para ser itinerante, a estrutura conta com anéis e torres submarinas, responsáveis pela estabilidade da Arca.
Além da moradia oferecida aos sobreviventes, o espaço também comporta áreas de convivência, escritórios, parques e praias. Protegida por um muro de, aproximadamente, 64 metros, a estrutura fica resistente aos fortes ventos e até tsunamis. Na iminência de catástrofes, um sonar é ativado para avisar os moradores a se alocarem em bolhas submarinas.
Pensando em “migrar” a vida da terra firme para o alto-mar e salvar o maior número de vidas possível depois de catástrofes, a construção conseguirá conectar-se a outras estruturas flutuantes ou navios e barcos, por meio de uma rede de cabeamentos submarinos.Segundo o InHabitat, a Arca de Noé também foi projetada para atracar em terra firme, sobretudo para realizar o resgate dos sobreviventes.
O projeto conta com torres eólicas, painéis fotovoltaicos e turbinas submarinas, que produzem eletricidade por meio das correntes oceânicas. A fim de estimular o desenvolvimento sustentável das espécies do ecossistema local, a parte inferior da arca é preenchida por uma manta de corais artificiais. Além disso, o projeto também oferece abrigo aos animais – não só aos que vivem nos oceanos, mas também aos resgatados das catástrofes.
Por Gabriel Felix – Redação CicloVivo

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Projeto Nascentes Urbanas - Aberto a Parcerias


Projeto Nascentes Urbanas
MÓDULO BÁSICO
Autora : Deise Nascimento
Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
Sumário executivo do projeto
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas
visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aqüíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócioambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e conseqüente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar
condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais. Tais ações serão viabilizadas através de uma rede de parceiros que compõem o corpo técnico do projeto e uso de tecnologias sociais. A participação da comunidade em tais ações será viabilizada através de núcleos de trabalho distribuídos.
O projeto visa recuperar áreas remanescentes de biomas e florestas contidos nas áreas urbanas e rurais e áreas de conurbação entre municípios. Além dos plantios compensatórios, as áreas serão contempladas com projetos de arquitetura e paisagismo utilizadas de forma sustentável, de acordo com o permitido pelo DEPRN, para lazer, contemplação, descanso, integração sócio-cultural e educação sócio-ambiental, em consonância com as diretrizes propostas pelo Plano Diretor de cada município envolvido no projeto, Objetivos do Milênio, Agenda 21, Convenção do Clima, Convenção da Diversidade Biológica, Declaração Universal dos Direitos da Água e Convenção da Diversidade Cultural. Os objetivos finais convergem na recuperação e preservação de nascentes e córregos, através de plantios ciliares, visando a relação direta de recurso hídricos superficiais, reposição de aqüíferos e águas subterrâneas e educação sócio-ambiental através da rede de parceiros.
Será executado um plano de mídia, assessoria de imprensa e comunicação, criação de um site e ampla divulgação nas redes sociais. Eventos culturais programados são parte integrante da comunicação do projeto. Centros de negócios sustentáveis e agências de ecoturismo funcionarão nas sedes dos parceiros e fazem parte do plano de sustentabilidade.
A grande degradação da biodiversidade e dos ecossistemas é uma preocupação global, pois causa uma série de problemas ambientais, entre eles a perda de funções ambientais e de inúmeras espécies de grande importância econômica, estética, científica, genética e ecológica. A partir do estudo preliminar das espécies ameaçadas de extinção fornecida pelo IBAMA, foi escolhido para o plantio o maior número possível de indivíduos arbóreos que desempenhem a função de mata ciliar e que contemple a função de reposição e preservação das espécies ameaçadas de extinção.
Além dos plantios compensatórios, as praças serão contempladas com projetos de arquitetura e paisagismo. Poderão ser utilizadas de forma sustentável, de acordo com o permitido pelo DEPRN, com pistas de caminhada não impermeabilizadas e colocação de bancos e parque infantil de madeira para lazer, contemplação e descanso. Por se tratarem de áreas dentro do contexto urbano, o projeto Nascentes Urbanas traz a proposta de associar ao projeto de recuperação ambiental, a integração social e cultural.
Estas atividades constam nos objetivos da OSCIP Instituto Árvore da Vida, que é uma organização da sociedade civil de interesse público, qualificada pelo Ministério da Justiça, com atuação na preservação ambiental e inclusão social.
O projeto Nascentes Urbanas visa atender à demanda local e à Convenção sobre Diversidade Biológica. Os objetivos finais convergem na recuperação de áreas remanescentes de vegetação, preservação de córregos e nascentes, proteção ambiental e manutenção da qualidade de vida.
Na área cultural e social, o projeto contempla atividades ligadas à educação ambiental.
Esta vertente do projeto tem duas finalidades específicas:
-Promover a Educação ambiental e preservação.
-Dar abertura à participação popular nos processos de implantação e manutenção do
projeto.
As propostas culturais pertencentes ao projeto Nascentes Urbanas objetivam alavancar a produção cultural com bases na sustentabilidade ambiental e dar subsídios a uma vanguarda popular que dissemine os conceitos de uma nova sociedade, valorização do equilíbrio ambiental, a ética e a cidadania. Serão oferecidas diversas oficinas, cursos e eventos. Os profissionais envolvidos no projeto Nascentes Urbanas acumulam experiências, informações diversificadas, interação em movimentos socioculturais e ambientais, criando deste modo a linguagem diferenciada da proposta, a partir do conceito holístico na reconstrução social, cultural e ambiental.
Objetivos Específicos
Recuperação de áreas urbanas em APP em estado de degradação, plantios, limpeza e manutenção de áreas ciliares e nascentes. Proposta de desenho urbano e de paisagismo associado ao conceito de sustentabilidade ambiental, plantio ciliar, preservação de nascentes e córregos, projetos sócio culturais e participação da sociedade. Construção de equipamentos urbanos através da autoconstrução, utilizando para esta finalidade os recursos das oficinas que atenderão ao público.
A Instalação de um Viveiro de Mudas Nativas permitirá que a OSCIP Instituto Árvore da Vida, administradora do projeto Nascentes Urbanas, desenvolva a produção de mudas para os programas de Recuperação de Áreas Degradadas e Programa de Educação Ambiental.
Programa de Recuperação em Áreas Degradadas:
-Áreas Verdes, praças, matas ciliares e espaços públicos;
-Restauração ecológica ;
-Conexão das matas de brejo através de corredores ecológicos;
-Recomposição das matas de brejo ;
-Programa de Educação Ambiental:
-Educação Ambiental;
-Educação Ambiental para grupos especiais;
-Educação Ambiental para a comunidade do entorno;
-Educação Ambiental para a sociedade.
A produção de mudas nativas é um desafio, devido à diversidade de espécies e a complexidade no processo de germinação de sementes. Com isso, a produção de mudas de boa qualidade e diversidade de espécies se faz necessária para contemplar projetos que visem a restauração de ecossistemas degradados. A construção do Viveiro de Mudas Nativas se faz necessária devido à urgência na produção de mudas de espécies nativas para a recomposição de áreas urbanas degradadas e região. O desenvolvimento de um projeto como esse poderá ser muito importante para a melhoria e ampliação das áreas verdes dos município e regiões que têm sido degradadas de maneira acelerada nos últimos anos, além da utilização das mudas produzidas em projetos que serão desenvolvidos e implantados pela OSCIP Instituto Árvore da Vida.
Nas atividades desenvolvidas com escolas, a fim de consolidar os conhecimentos adquiridos, os alunos são envolvidos na:
-Coleta de sementes;
-Preparação das sementes;
-Preparação do substrato;
-Colocação das sementes para germinar;
-Colocação de plaquetas indicativas contendo: nome da árvore, local da coleta, data do
plantio e turma;
-Regas.
Como objetivo final, após a implantação do projeto a OSCIP Instituto Árvore da Vida dará continuidade ao projeto, fazendo a manutenção em parceria com a comunidade local, associações de moradores, poder público e empresas privadas.
Contato:
55(19)21210192
55(19)989002424
deisemaradonascimento@gmail.com
http://facebook.com/deisenascimento


Cidade Inteligente e Sustentável BR

                   

sábado, 14 de setembro de 2013

"RENATURALIZAÇÃO JÁ" - A SOLUÇÃO PARA NOSSOS RIOS E CÓRREGOS URBANOS















CONSERVAR SIM, CANALIZAR JAMAIS DIGA NÃO A CANALIZAÇÃO


Já viu cenário mais feio que a canalização de um córrego ou rio? Pode-se vir com vários argumentos me dizendo que a canalização só trará benefícios  refutarei todos. 

Não existe nenhum beneficio em se canalizar. A canalização nada mais é do que uma forma rápida e fácil de  se livrar de um problema. Ilude-se a população com a falsa ideia de que o rio é o problema e a solução esta em corrigir o seu curso e cimentar suas laterais. 
Em alguns casos tampa-se o “problema” e constrói-se uma praça em cima. Até quando veremos um violento crime desse contra a natureza e contra a qualidade de vida da população da cidade, que na maioria das vezes assiste ao fato passiva e enganada? 
Alguns países da Europa já perceberam o erro causado e estão renaturalizando seus rios, voltando para a forma  original dos mesmos. 
Por que então devemos passar pelo mesmo processo? Primeiro canalização e depois se volta tudo atrás com a renaturalização? Já não seria hora de pegarmos as boas ideias de países muitos mais antigos e que já sentiram na pele a bobeira que cometeram. Hora de pensar. 
Abaixo posto um interessante texto escrito por uma estudante da UFMG. Vale a pena ler.

PRESERVAR, CONSERVAR, RENATURALIZAR


Especialista alemão mostra que é possível recuperar rios e córregos impactados. A ocupação das terras pelo homem sempre foi norteada pela presença dos rios e córregos. A água que eles forneceram foi indispensável neste processo, já que oferecia transporte, energia, abastecimento e irrigação para a organização dos agrupamentos humanos. No entanto, o crescimento “desordenado ” fez com que, 
mais tarde, os rios se tornassem entraves à constante necessidade de avanço territorial. 
Durante muito tempo, a estratégia adotada pelas engenharias hidráulica e fluvial consistia  em regularizar o curso de rios e córregos para que seu trajeto se tornasse o mais curto possível. Estas modificações eram feitas para ganhar novas terras e diminuir os efeitos locais das cheias. A realização destas obras causou impactos ambientais não considerados no planejamento.
Rompeu-se a interação natural entre rio e baixada e isso ocasionou grande empobrecimento do ecossistema. A variedade de vida animal e vegetal foi reduzida e as cheias hoje causam prejuízos cada vez maiores. A velocidade da corrente aumenta, causando erosão e assoreamento, o que exige obras complexas para manter o rio retificado. 
Além disso, os rios retificados e canalizados têm seu processo de renovação natural muito prejudicado. Atualmente, existe uma consciência muito maior do homem na sua relação com o meio-ambiente. 
Diante dos impactos causados por séculos de ocupação “desordenada” e do risco de esgotamento de alguns recursos naturais, surgem novas alternativas para um 
desenvolvimento que considere as alterações ambientais. É nesse contexto que aparecem estratégias dirigidas à renaturalização de rios e córregos. O consultor alemão Walter Binder, do Departamento Estadual de Recursos Hídricos da Baviera, 
apresenta essas possibilidades em seu estudo.
Seul antes e depois
O desafio é recuperar os cursos d’ água que sofreram modificações profundas 
sem colocar em risco as zonas urbanas e vias de transporte, e sem causar desvantagem para a população. Para isso, os engenheiros envolvidos devem elaborar um plano que leve em conta as particularidades de cada caso, e que se articule aos demais planos territoriais e programas regionais.
Na Alemanha, por exemplo, o plano de renaturalização de rios foi implantado  considerando os planejamentos de urbanização e paisagismo, os programas  de proteção do ecossistema e o plano diretor de agricultura existente. 
Também deve ocorrer, desde o início, a participação efetiva das pessoas envolvidas.  Associações de pescadores ou de agricultores das baixadas afetadas, por exemplo, precisam ser informadas e consultadas antes que as modificações sejam realizadas. 
É indispensável obter a compreensão e a aceitação da população ribeirinha. A elaboração de um plano como este exige profissionais que tenham conhecimento dos novos conceitos de engenharia hidráulica e planejamento territorial. Só assim é  possível implantar corretamente todas as etapas de renaturalização.  Em zonas urbanas, torna-se mais difícil a recuperação dos rios. É nas cidades  que eles sofrem as alterações mais profundas, havendo grande comprometimento  das relações biológicas. Nestes casos as possibilidades de uma revalorização ecológica são limitadas, mas existem, sim, formas de diminuir o impacto ambiental. Muitas vezes, essas melhorias também favorecem as condições de vida da população ribeirinha, como no caso da criação de parques municipais nas margens recuperadas. Outra vantagem da renaturalização é a economia. De acordo com Binder, os custos para manter a evolução natural do rio são pequenos em comparação aos de obras hidráulicas tradicionais e de manutenção.
Na Europa o interesse e a expectativa da população quanto à renaturalização de rios e córregos são imensos, mas a descrença dos proprietários das terras afetadas ainda persiste. A conscientização de engenheiros hidráulicos foi um processo bastante demorado, mas hoje a engenharia ambiental faz parte do currículo da formação de profissionais ligados a recursos hídricos. Enquanto na Europa já começa a se estabelecer esta consciência quanto à remoção de canais, os rios brasileiros passam por uma intensa canalização. No Brasil, ainda existe a crença de que rio canalizado significa avanço, progresso. 
De acordo com Edézio Teixeira de Carvalho, geólogo, outro fator que caracteriza os rios europeus é que eles chegaram a um ponto de poluição que programas como os de renaturalização tornaram-se urgentes. Ele não tem conhecimento de nenhum rio ou 
córrego brasileiro que tenha passado por esse processo, mas acredita que num futuro  próximo isso poderá acontecer. “O Brasil tem o costume de copiar bons exemplos com 30 anos de atraso”, diz ele, “acredito que estas medidas de renaturalização podem ser adotadas, sim, em nosso país.”
RENATURALIZAÇÃO JÁ
A tendência mundial  contra os alagamentos, recuperação da fauna aquática, da mata ciliar, da qualidade das águas, paisagem e melhoria da vida da população ribeirinha é RENATURALIZAR os nossos rios e córregos urbanos

Flávia Mantovani (Estudante de Comunicação Social da UFMG).
LEIA TAMBÉM:
Renaturalização dos canais é tendência mundial contra alagamentos - Clique

Renaturalização de Rios e Córregos do município de São Paulo - Clique

CAU/PE desenvolve estudo para a renaturalização de canais que cortam Pernambuco - Clique

Ação do MP/CE requer renaturalização dos rios Granjeiro, Saco e Batateiras - Clique


Extraído de: BLOG SOS RIOS DO BRASIL 
ÁGUA - QUEM PENSA, CUIDA!

quinta-feira, 14 de março de 2013

Intranet é coisa do passado


















Thinkstock
O planejamento ajudará a entender qual plataforma de social business é melhor para você


Por se tratar de uma plataforma, o negócio social possibilita várias abordagens. Veja quais são e como implantá-los na sua empresa
Social Networking
O software utilizado para montar e gerenciar a rede social corporativa é o primeiro componente. Cabe a ele fornecer os elementos básicos para construção de perfis individuais, espaço para comunidades, para a produção de Wikis, de Blogs, etc. Nesse cenário surge a figura do gerente de comunidade. “É ele quem vai avaliar se faz sentido ou não a criação de um grupo e como fomentar seu uso através de variadas técnicas. Por exemplo, como garantir que ela tenha conteúdo adequado ou como funcionará o sistema de comunicação com os membros. Trata-se de uma função muito importante, pois está diretamente relacionada com a adoção da rede social corporativa”, explica Flávio Mendes, especialista em portais em redes sociais da IBM América Latina.  Conheça o IBM Connections
Social Content
O segundo componente diz respeito ao conteúdo produzido na rede social corporativa. Ou seja, arquivos, apresentações, vídeos e quaisquer outros formatos. São eles que servem de base para pesquisas e trocas de conhecimento. “É importante entender que o grande valor do social content está na forma como ele é utilizado. Conteúdo armazenado não tem valor para o negócio sem que seja processado por pessoas”, ressalta Flávio. No entanto, para que esse sistema alcance níveis adequados é necessária a existência de um guia, que deixe claro o que é permitido e o que não é esperado. Por isso, os especialistas aconselham a criação de um código de condutas para a empresa e que integre esse novo ambiente virtual. Conheça o IBM Connections Content Edition
O terceiro componente está relacionado à análise das informações selecionadas e divulgadas pelos membros da rede social corporativa. É dessa forma, que os funcionários terão uma ideia mais clara do que está sendo produzido e consumido pela empresa. Além disso, é possível gerar recomendações de novos contatos e comunidades ou ajustar as estratégias de um projeto. “Aqui o analista de redes sociais tem o papel de definir um conjunto de métricas a serem monitoradas e acompanhar seu desenvolvimento. As métricas podem ser quantitativas ou qualitativas”, acrescenta Flávio Mendes. 

'Internet das coisas' dará lugar à 'internet de tudo', prevê Cisco Próxima era da tecnologia deve gerar oportunidades na ordem dos US$ 14,4 trilhões


Reprodução
Rede de fibra ótica América do Sul
O tempo da "internet das coisas", em que máquinas farão conexões com outras máquinas (inclusive as domésticas), será substituído pelo da "internet de tudo" - ou IoE, na sigla em inglês. Em uma década, empresas e consumidores terão visto US$ 14,4 trilhões circularem por causa desta nova era, segundo previsão da Cisco.

Isso significa, na visão da empresa, que a IoE tem potencial para alavancar os lucros globais das corporações em 21% até 2022, conforme noticiado pelaCNET.

Cisco define "internet de tudo" como uma mistura de pessoas, processos, dados e coisas, tudo gerando bilhões de conexões relevantes.

Reprodução

Rob Lloyd, presidente de vendas e desenvolvimento da Cisco, declarou em conferência nesta manhã que 99% dos eletrônicos do mundo estão desconectados da internet. Por isso o próximo passo é a IoE, em que esses dispositivos poderão ser postos online.

Os setores de fabricação, público, energia/utilidades, saúde, finanças/seguros, transporte e distribuição serão os primeiros a se movimentar neste sentido, na visão da empresa. E Lloyd adiantou que não será o mercado de TI o impulsionador: os recursos virão do mercado de negócios.